A gestão de continuidade de negócios é uma prática fundamental na área de TI, seja para melhorar o desempenho das operações ou para promover ações diante de possíveis problemas e riscos. 

Nesse sentido, você sabe quais são as diferenças entre o gerenciamento de riscos proativo e o reativo? Como a sua empresa está preparada para lidar com as ameaças externas?

Segundo o relatório Security Navigator, elaborado pela Orange Cyberdefense, as organizações se atentaram mais às questões de segurança cibernética devido à pandemia. Porém, a má notícia é que o cibercrime também passou a ser mais estruturado em 2020.

Portanto, qual é a postura da sua empresa frente a essas ameaças? Seu negócio possui uma gestão de continuidade de negócios efetiva que lhe permite atuar de forma estratégica ou você apenas responde os ataques arriscando a segurança dos dados sob sua responsabilidade?

Descubra a seguir as diferenças entre as duas posturas e qual é mais indicada para as empresas referente ao cenário atual. 

Leia também: Por que as organizações devem implementar a gestão de continuidade de negócios?

Gerenciamento de riscos proativo x reativo: quais são as diferenças?

Atualmente, as soluções tecnológicas são os fatores de mais importância dentro de uma empresa. Isso porque, com a transformação digital, as ferramentas não só armazenam dados importantes como também são as responsáveis por todo o fluxo operacional.

E por conta dessa mudança no modo de trabalho, é preciso rever também a postura adotada para responder às ameaças indicadas pela gestão de continuidade de negócios. 

O modelo reativo, focado em apenas responder os ataques quando eles acontecem, está ultrapassado e não se alinha mais às expectativas dos clientes e às leis atuais (LGPD é um exemplo). 

Nesse cenário, entenda as principais diferenças entre o suporte reativo e o proativo e porque o último corresponde melhor ao momento digital atual. 

Suporte reativo na TI: como funciona? 

Nesse modelo, não há uma gestão de continuidade de negócios, ou seja, não há planejamento prévio, o que faz com que a equipe de TI apenas responda aos ataques e problemas conforme eles vão surgindo. 

Inclusive, muitas vezes as falhas são identificadas pelos colaboradores, que reportam o problema à equipe de TI que só então dará início a tentativa de resolução do problema.

Deste modo, muitos ataques ou tentativas de invasão só são identificados tardiamente, quando já ocorreram prejuízos à empresa, seja financeiro, de imagem ou operacional. 

Além disso, a equipe de TI passa a estar condicionada somente à resolução emergencial, o que impacta negativamente na realização das outras funções. 

Nesse sentido, é possível perceber que o suporte reativo não é sustentável de maneira alguma, pois não corresponde mais às questões mínimas de segurança atual, mina a produtividade da sua equipe e descredibiliza o seu negócio perante o cliente.

E o suporte proativo? 

Por meio de uma gestão de continuidade de negócios, o suporte proativo identifica os potenciais riscos, desafios e falhas e trabalha na prevenção e melhoria dos pontos indicados. 

Desse modo, as ameaças são continuamente monitoradas e reduzidas, impedindo que elas ocorram e minimizando possíveis impactos, fazendo com que a equipe de TI trabalhe de forma estratégica e antecipada. 

Considerando o nível atual de organização do cibercrime, a postura proativa é fundamental. Nesse sentido, detectar ameaças e pontos fracos no sistema com antecedência pode ser crucial para se preparar adequadamente e reforçar a segurança. 

Leia também: Como garantir a segurança digital nas empresas?

Gestão de continuidade de negócios: como aplicar o gerenciamento proativo?

O primeiro passo para se aplicar o gerenciamento proativo é identificar quais são as tarefas mais repetitivas e que mais demandam tempo da sua equipe de TI e avaliar se é possível aprimorá-las ou automatizá-las.

Algumas das práticas que são exercidas no suporte proativo são a implementação de uma rotina de backup, a adoção de soluções de rastreamento de vulnerabilidades, monitoramento e um plano de recuperação de desastres.

Aderir soluções que realizam essas tarefas de forma automática e que possibilite a verificação de desempenho pelo gestor é a forma ideal de aumentar a produtividade dos colaboradores, que podem dedicar esse tempo a tarefas mais estratégicas ou de melhoria de ferramentas e sistemas. 

Implemente também alertas de hardware para notificar a equipe diante de comportamentos suspeitos ou inesperados. A rápida identificação leva a soluções mais ágeis. 

Outro ponto importante para que a gestão de continuidade de negócios atue de modo efetivo é elaborar políticas sólidas para orientar as ações do time em situações de emergência e realizar treinamentos recorrentes.

Dessa forma, a TI não só terá um profundo conhecimento sobre as ferramentas de monitoramento, como também entenderão a importância da abordagem  proativa para o sucesso e segurança do cliente, o que o tornarão muito mais satisfeitos. 

Leia também: Como um plano de recuperação de desastres pode ajudar na segurança de dados?

Por que a add it Cloud Solutions é um parceiro ideal?

Com mais de 20 anos de experiência na área de cloud solutions, a add it Cloud Solutions é o parceiro ideal para sua empresa adotar um suporte proativo eficiente

As nossas soluções são inovadoras, seguras, ágeis e promovem o aprimoramento das operações da sua empresa, fazendo com que sua equipe de TI foque apenas no mais importante. 

E uma das nossas soluções para suporte proativo é o Disaster Recovery. Seus benefícios são:

  • Assegura a alta disponibilidade dos seus sistemas;
  • Funciona independentemente de qual hypervisor você usa;
  • Instalação rápida;
  • Permite que você gerencie interrupções não planejadas com mais agilidade;
  • Possibilita o gerenciamento da replicação e recuperação de forma orquestrada e automatizada.

O Disaster Recovery promove a integração da recuperação de desastres, o backup na nuvem e a mobilidade de carga de trabalho. 

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