Administrar uma empresa é um processo desafiador e exige uma série de estratégias para assegurar a eficiência de toda a corporação, como é o caso da gestão de continuidade de negócios.

Na prática, essa ação pode ser caracterizada como um conjunto de normas e iniciativas que visam proteger os recursos da empresa, de modo a minimizar os riscos de paradas inesperadas nas atividades operacionais.

Por outro lado, uma medida bem implementada viabiliza o funcionamento de processos essenciais para desenvolvimento dos fluxos mais importantes em momentos de falhas ou crises internas.

No universo corporativo, a gestão de continuidade de negócios deve ser aplicada em diferentes setores. Nesse sentido, o planejamento precisa identificar quais são as principais ameaças que podem afetar uma empresa e, com base nisso, definir as ações paliativas.

Há uma série de fatores que podem prejudicar a eficiência da operação, desde situações externas, como quedas de energia, acidentes e quebras de equipamentos, até contextos internos, como é caso de erros humanos.

E a melhor maneira de prevenir essas conjunturas é o investimento em uma equipe de TI muito bem formatada e as empresas já perceberam isso. 

Para se ter uma ideia, um levantamento da IDC Brasil constatou que o mercado de infraestrutura de TI teve uma alta de 4,8% nos primeiros três meses de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Nesse cenário, veja como aplicar a gestão de continuidade de negócios de maneira eficiente.

Veja também: Gestão de continuidade de negócios: como construir um plano eficaz

Como aplicar a gestão de continuidade de negócios com a equipe de TI?

O primeiro passo é compreender que essa estratégia é subdividida em quatro pilares fundamentais: Plano de Continuidade Operacional, Plano de Contingência ou Emergência, Plano de Recuperação de Desastres e Plano de Gerenciamento de Crises.

Com isso em mente, é momento identificar quais são os obstáculos que podem surgir ao decorrer do processo. 

É essencial considerar situações que estejam de acordo com a realidade da sua empresa, como problemas orçamentários, falhas nos fluxos da operação ou falta de comprometimento dos gestores.

A partir dessas informações, é preciso estudar os impactos que qualquer uma dessas circunstâncias podem apresentar para a organização. Dessa forma, a equipe deve nomear alguns serviços e ações capazes de minimizar essas consequências.

Outra maneira de implementar a gestão de continuidade de negócios é garantir que os processos paliativos serão efetivas por meio de testes. 

Além de auxiliar no treinamento dos colaboradores para lidarem com situações de crise, as avaliações são importantes para identificação de possíveis vulnerabilidades que podem comprometer o planejamento.

Por fim, é essencial adotar controles preventivos, como frequentes backups de dados, arquivos e softwares, replicar a tecnologia para outras áreas da organização, além de implantar sistemas de segurança e proteção de dados.

Leia também: 6 desafios para a gestão de continuidade de negócios em tempos de crise

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Além disso, auxilia na implementação da gestão de continuidade de negócios por meio de um planejamento sólido de recuperação de desastres. 

Dessa forma, colabora com resultados contundentes para os seus parceiros, como aumento da produtividade, segurança da informação e eficiência operacional.

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