A computação em nuvem é um dos principais pilares quando se trata de transformação digital nas empresas. Além dos benefícios relacionados à mobilidade, escalabilidade e redução de custos, a cloud computing ainda é uma forte aliada contra ameaças cibernéticas que possam prejudicar os negócios.
Segundo dados divulgados pela Fortinet, o Brasil sofreu 15 bilhões de tentativas de ataques somente no segundo trimestre de 2019. Outra informação alarmante do levantamento da União Internacional de Telecomunicações é que, entre 2017 e 2018, os prejuízos corporativos em função de crimes cibernéticos passaram de R$ 80 bilhões.
Nesse cenário, é essencial proteger aplicações e sistemas para manter a continuidade da operação e a boa reputação perante o mercado.
Entenda como a computação em nuvem auxilia na segurança da informação
Para minimizar ou eliminar as chances das empresas terem prejuízos de ordem financeira e também de imagem em função de ameaças cibernéticas, a computação em nuvem atua de forma virtualizada.
Ou seja, antes, os setores de TI precisavam realizar altos investimentos em processos de backup e proteção contra ameaças. No entanto, hoje em dia, isso é uma preocupação dos provedores especializados.
Bons fornecedores de cloud contam com ferramentas suficientes para manter a segurança da informação nas companhias. Isso inclui procedimentos reconhecidos internacionalmente, como criptografia, além de monitoramento constante e profissionais altamente qualificados.
Práticas para manter o ambiente cloud longe de ameaças cibernéticas
Como dissemos, quando uma organização faz a implementação da computação em nuvem de forma estruturada e assertiva, tanto os dados críticos quanto sistemas utilizados no cotidiano ficam protegidos.
Nesse cenário, boas práticas são essenciais para atingir o objetivo com sucesso e garantir a segurança. Veja algumas delas:
● Antes de migrar para a nuvem, é fundamental analisar a infraestrutura de TI, envolvendo as soluções e sistemas já existentes. O intuito é descobrir aqueles que já estão prontos para as mudanças, quais precisam de adaptações ou são incompatíveis, por exemplo.
● Apesar da computação em nuvem ser desenvolvida pelos provedores para ser blindada contra ameaças cibernéticas, é fundamental que os times das empresas sejam orientados. Tanto sobre condutas, como sobre políticas e procedimentos importantes para garantir a proteção de dados. Inclusive, segundo previsões do Gartner, até 2020, 95% dos ataques em nuvem serão realizados a partir de falhas humanas.
● Escolher o tipo de nuvem (privada, pública ou híbrida) de acordo com a criticidade dos dados. Ou seja, é possível armazenar informações sigilosas na nuvem privada, com alta disponibilidade, enquanto outras podem estar na nuvem pública, barateando custos.
É importante frisar que os provedores de computação em nuvem têm a capacidade de ajuste para regulamentações. Por exemplo, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em 2020.
Isso quer dizer que os principais fornecedores estão preparados para proteger os dados e receber ambientes de empresas em conformidade com as novas diretrizes estabelecidas. O que é fundamental, já que a legislação poderá aplicar multas que chegam a R$ 50 milhões.
Leia também: Computação em nuvem: 5 etapas essenciais para garantir a segurança
Conheça uma solução personalizada, segura e escalável
Para garantir que a migração para a nuvem ocorra de forma eficiente e segura, de modo a proteger sistemas e aplicações contra ameaças cibernéticas, é fundamental contar com um parceiro adequado.
A add it Cloud Solutions auxilia as organizações em toda a jornada, desde o planejamento até a implementação e gestão da computação em nuvem. Entre as soluções da empresa estão:
● Infraestrutura de nuvem privada;
● Drive online;
● E-mail corporativo;
● Gestão de segurança;
● Serviços gerenciados.
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